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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Galáxia em guerra

Com a guerra iniciada pelos Kzints e pelos Klingons, os setores das regiões limitrofes entre o quadrante Alpha e Beta, estão polvorosos e atenciosos para o que pode vir a acontecer. Veja a reação de alguns governos:

Klingons: A anos, os klingons e os Kzints disputam as colônias nas fronteiras entre os dois impérios, principalmente nas fronteiras mais próximas. Porém o caminho mais próximo para os cargueiros klingons chegarem a Tandaram e a Orion, seus maiores parceiros comerciais, é pela Passagem de Ternites, um planeta neutro, na fronteira entre a Federação e os Hydrans, porém, os Kzintis bloquearam a passagem obrigando os klingons a darem a volta pelo território kreetasan. Com isso os klingons iniciaram uma série de ataques contra os kzints, iniciando assim a guerra entre os dois impérios. Os klingons possuem naves maiores e mais poderosas que os kzints, porém, eles por sua vez, atacam sempre em esquadras, emboscando os comboios klingons e as naves mais fortes do império klingon. Tentando procurar um outro caminho para seus parceiros comerciais, os klingons estão passando por dentro do território hydran, numa tentativa de sair chegar ate os gorns e lançar os seus cargueiros ate os seus parceiros comerciais.

Lyrans: O Império Lyran esta preocupado, por ser um império mais fraco e pobre que os outros, os lyrans se sentem ameaçados pela guerra, principalmente pela proximidade de sua fronteira com os klingons e com os kzints. Ali existe uma faixa de território neutro ainda, que é disputado por ambos os impérios. Isto levou a Armada Lyran a posicionar grande parte de suas naves naquele setor, tentando assim, evitar que a guerra entre no seu território. O ducado próximo a fronteira com os klingons, vê esta oportunidade, como uma forma de declarar independência. Esta facção lyran, não concorda com os rumos do governo imperial e sim com os preceitos da Federação. Existem rumores de que agentes da Seção 31 estejam no ducado, disfarçados de mercadores bertunianos, preparando o teatro para a independência deste ducado e monitorando as ações klingons no setor.

Hydrans: Os hydrans foram forçados pelos klingons a aceitar as condições dos klingons e deixar que os seus comboios passem pelo território deles. Como os hydrans não tem uma armada forte e mais voltada para as pesquisas, eles temem que os klingons tentem dominar o território hydran, para isto, delegações hydrans estão indo à Federação, pedir auxilio em caso de uma guerra.

Kzints: Os kzints alegam que os klingons invadiram diversos sistemas, apesar de nenhuma colônia no local, na fronteira entre os dois impérios. A guerra na fronteira é violenta e cruel. Porém os klingons têm tomado mais vantagem nos combates espaciais, enquanto os kzints têm conseguido segurar o avanço klingon pelos planetas. A única vitória absoluta dos kzints até o momento foi em Da’k’tera, colônia industrial dos kzints, aonde uma Frota kzint conseguiu, através de uma estratégia de escaramuças, empurrar uma frota de guerra klingon para fora dos sistemas. Em todas as outras colônias, os combates seguem violentos pela terra. Os kzints esperam com esta guerra, conseguir assegurar o seu espaço como potência militar no quadrante beta.

Yerg: Após perderem a guerra contra a Federação, serem ocupados pela Frota e verem seus aliados do MIR e klingons, não fazerem nada para expulsar os invasores, o governo se aproximou da Federação, o que não agradou parte dos militares yergs. Além disso, os comboios de minérios que seguem para a Federação continuam sendo atacados, apesar de terem diminuído, após a USS São Paulo descobrir um maligno plano de um cartel pirata. Com a aproximação junto a Federação e a Frota incapaz de proteger todos os comboios, foi autorizado ao Império Yerg que a sua armada fosse reativada, mas reduzida a fragatas e naves de policiamento. Com a eclosão da guerra, um grupo descontente, liderados pelo Gen. Nal’tyrium, se reuniu na fronteira com os gorns (que apóiam este grupo, visando o acesso as ricas minas de dilithium ali presentes) para enfrentar a Frota e o governo central. Equipados com tecnologia gorn e ate com algumas naves gorns, este grupo intitulado de Movimento Libertador (ML), tem atacado politicamente o governo e militarmente os comboios da Frota e dos yergs.

Gorn: Com a eclosão da guerra, os gorns vêem ai sua chance de expandir o seu império. O conselho de guerra gorn, planeja atacar as colônias hydrans e com a ajuda do ML invadir o território yerg. Os gorns não vão selecionar lado nenhum em uma guerra de maior escala, mas também não deixaram a guerra chegar em seu território.

Federação: A Federação, junto com os klingons, são as maiores potências no setor, uma vez que os romulanos de isolaram do cenário político da galáxia. Com isto, ela não vê com bons olhos a guerra perpetuada pelos klingons e pelos kzints, nem os planos de invasão dos klingons e dos gorns. Para poder conter esta onda de violência, a Federação visa instalar uma colônia militar no setor (missão que coube a USS São Paulo desenvolver no setor 024). Além disso, a Federação esta buscando aliados no setor, como os Hydrans, Lyrans e Kreetasan. Mas não tem tido sucesso. Os lyrans se recusam a receber ajuda da Federação e garantem que podem se defender dos klingons e dos kzints sozinhos, porém o grupo do ducado não concorda com isto e esta pronto para apoiar a Frota em caso de guerra. Os kreetasan declaram que a guerra não vai chegar ao território deles, por isto não vão se meter nela. Somente os hydrans se mostraram satisfeitos, porém, nenhum dos lados sabe como podem se ajudar, sem ser hostil aos kzints ou aos klingons. Como medida preventiva, toda a Força-Tarefa 04 esta de prontidão, já que a relatos de batalhas entre naves klingons e kzints perto da fronteira da Federação.

A GUERRA, JÁ COMEÇOU!

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