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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Missão 11: Intervenção

DE 0805.2165 - USS São Paulo
Após terminar as pesquisas preliminares no planeta Pangea (nome dado pelo Oficial de Ciências Klose), no sistema N-093-SP, a São Paulo ruma em direção a um novo planeta, descoberto pelo sonda 1.
A sonda detectou uma transmissão de rádio e a assinatura de uma nave de guerra klingon em órbita, além de sinais de disparos, o que leva a se pensar que houve um combate em órbita.
Após três dias de viagem a São Paulo chega no planeta e se esconde atrá de uma lua, a fim de não ser detectada.
Em órbita esta duas naves klingons, um cruzador de escolta classe Raptor e um transporte militar.
Neste meio tempo a seção 31 pede à Dra. Annie ajuda para encontrar um espião klingon que estaria dentro da nave e ordena ao Com. Speedy, que não deixe nenhum planeta livre cair em mãos inimigas.
Quatro sabotadores sulibans se revelam e tentam destruir a São Paulo, mas a intervenção bem sussedida da tripulação salva a nave. Porém a Dra. Versena e mais um tripulante da nave estão desacordados.
Os reparos se iniciam e o Com. Speedy pede uma reunião com os oficiais sêniors da nave.
Eles decidem atacar a nave klingon e enviar as naves auxliare em ajuda ao planeta. A Tnt. Rich lideraria o grupo avançado em terra a fim de ajudar o planeta contra os klingons.
A São Paulo sai de trás da lua e Zonkos acerta um torpedo na engenharia da nave klingon, danificando o núcleo de dobra da nave klingon, que como nao esperava um ataque, estava sem escudos. Logo a nave klingon se lança contra a São Paulo, enquanto que o transporte se move para trás do planeta, tentando se proteger.
A São Paulo infrige diversos danos à nave klingon e sofre pequenas avarias durante o combate.
As naves auxiliares são recebidas com tiros de artilharia anti-aérea, que citia a maior cidade do planeta. Ao pousar, são recebidos pelo Gen. Sarr. A Tnt. Rich explica porque eles estão ali e logo sai para falar com o Rei da cidade. Annie e Klose tentam levantar informações.
Uma anomalia eletro-magnética (que os nativos acreditam ser o deus deles e o chamam de Shakah), se manifesta, interfirindo nos sistemas das naves, deixando todos os equipamentos elétricos no sistema, sem funcionamento (tanto em terra como no espaço). Na nave, o Alf. Fart (engenheiro chefe), consegue manter alguns sistemas em 20% da capacidade. Neste meio tempo a nave de guerra klingon IKV Keedera, sob o comando da Cap. B'etor Martok, entra em contato com a São Paulo. B'etor pede um combate honrado contra o Com. Speedy, quem ganhar fica com a nave do outro. O cobate seria na nave klingon. O comandante esta nervoso. Pede para que Zonkos e Fart façam uma bomba. Mas não da tempo. Logo Seedy se cara a cara com B'etor.

Cap. B'etor Martok, da IKV  Keedera

O combate entre os dois se inicia, tentando atacar, porém B'etor é mais habilidosa com o bat'leth que o jovem comandante. Porém após o ataque mal sucedido de Speedy, uma luza muito grande transporta os dois para um estranho planeta, onde uma voz diz que não permitirá que seu povo seja subjulgado e que para aprender a lição os dois teriam que lutar juntos para sobreviver. Nenhum dos dois gosta da idéia, mas partem juntos. Speedy, numa tentativa de amolecer o coração da klingon (ou não?) lança pequenos insunuamentos na capitã, o que a deixa meio sem jeito.
Após um breve combate com uma criatura do planeta, o comandante conquista um pouco mais de respeito da klingon (ou será outra coisa?). Começa a chover e os dois se abrigam em uma pequena gruta. B'tor (a klingon), tira a roupa para poder se secar na fogueira, o que deixa Leonard instigado. No dia seguinte, durante uma discução entre os dois, eles são atacados por uma criatura e B'tor salva a vida de Leonard.

Planeta Sasziss

Klose é procurado por um dos saszissenses. Ele entrega um mapa para ele e avisa que os klingos aproveitarão o período de 3 dias da influencia do Kasha, para atacar pelo sub-solo, uma antiga galeria, longe da influencia do Kasha. Mas Klose deverá ir sozinho.

Dimensão paralela

B'tor e Leonard continuam a sua jornada. Após algumas horas de caminha chegam a um lago cristalino. Quando B'tor vai beber água, é atacada por uma criatura, que a deixa inconciente. Leonard saca a espada e mata a criatura. B'tor recobra a conciencia e agradece a ajuda.

Eles continuam a caminhada ate chegarem a uma cabana, de formato triagular e bem rustica. Entrando se deparam com um senhor, que se apresenta como o Profeta. Ele diz que o Destruidor esta de volta e que B'tor e Leonard terão um filho. B'tor não acredita, mas na mesma noite os dois se deitam. No dia seguinte, eles chegam a montanha e ao entrar na caverna, eles voltam a área de carga da nave klingon. B'tor não fala nada e tranca Leonard na área.

USS São Paulo

Os sulibans fogem da cela, roubam a bomba que Fart e Zonkos tinham feito e explodem o gerador de energia e comprometem o reator de dobra.

Fart consegue ejetar o nucleo em meio as chamas da engenharia principal.

Os sistemas principais falham, os dans são tão extensos que Zonkos se vê obrigado a iniciar uma evacuação da nave.

A anomalia para e Leonard é teletransportado para a São Paulo, ao mesmo tempo que um cruzador D4 klingon aparece e inicia um ataque contra a São Paulo, ao mesmo tempo que o transporte klingon, evacua as tropas do planeta.

Leonard manda todos os oficiais evacuarem a nave, Zonkos se nega, e Leonard dispara um phaser atordoante contra ele e manda Mathus o levar embora.

Leonard se sacrifica, jogando a São Paulo contra a nave klingon, para salvar  resto da tripulação.

Resgate

Após um mês no planeta, a USS Enterprise resgata os sobreviventes.

Novo site reformulado, visitem: www.startrekbegin.xpg.com.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Galáxia em guerra

Com a guerra iniciada pelos Kzints e pelos Klingons, os setores das regiões limitrofes entre o quadrante Alpha e Beta, estão polvorosos e atenciosos para o que pode vir a acontecer. Veja a reação de alguns governos:

Klingons: A anos, os klingons e os Kzints disputam as colônias nas fronteiras entre os dois impérios, principalmente nas fronteiras mais próximas. Porém o caminho mais próximo para os cargueiros klingons chegarem a Tandaram e a Orion, seus maiores parceiros comerciais, é pela Passagem de Ternites, um planeta neutro, na fronteira entre a Federação e os Hydrans, porém, os Kzintis bloquearam a passagem obrigando os klingons a darem a volta pelo território kreetasan. Com isso os klingons iniciaram uma série de ataques contra os kzints, iniciando assim a guerra entre os dois impérios. Os klingons possuem naves maiores e mais poderosas que os kzints, porém, eles por sua vez, atacam sempre em esquadras, emboscando os comboios klingons e as naves mais fortes do império klingon. Tentando procurar um outro caminho para seus parceiros comerciais, os klingons estão passando por dentro do território hydran, numa tentativa de sair chegar ate os gorns e lançar os seus cargueiros ate os seus parceiros comerciais.

Lyrans: O Império Lyran esta preocupado, por ser um império mais fraco e pobre que os outros, os lyrans se sentem ameaçados pela guerra, principalmente pela proximidade de sua fronteira com os klingons e com os kzints. Ali existe uma faixa de território neutro ainda, que é disputado por ambos os impérios. Isto levou a Armada Lyran a posicionar grande parte de suas naves naquele setor, tentando assim, evitar que a guerra entre no seu território. O ducado próximo a fronteira com os klingons, vê esta oportunidade, como uma forma de declarar independência. Esta facção lyran, não concorda com os rumos do governo imperial e sim com os preceitos da Federação. Existem rumores de que agentes da Seção 31 estejam no ducado, disfarçados de mercadores bertunianos, preparando o teatro para a independência deste ducado e monitorando as ações klingons no setor.

Hydrans: Os hydrans foram forçados pelos klingons a aceitar as condições dos klingons e deixar que os seus comboios passem pelo território deles. Como os hydrans não tem uma armada forte e mais voltada para as pesquisas, eles temem que os klingons tentem dominar o território hydran, para isto, delegações hydrans estão indo à Federação, pedir auxilio em caso de uma guerra.

Kzints: Os kzints alegam que os klingons invadiram diversos sistemas, apesar de nenhuma colônia no local, na fronteira entre os dois impérios. A guerra na fronteira é violenta e cruel. Porém os klingons têm tomado mais vantagem nos combates espaciais, enquanto os kzints têm conseguido segurar o avanço klingon pelos planetas. A única vitória absoluta dos kzints até o momento foi em Da’k’tera, colônia industrial dos kzints, aonde uma Frota kzint conseguiu, através de uma estratégia de escaramuças, empurrar uma frota de guerra klingon para fora dos sistemas. Em todas as outras colônias, os combates seguem violentos pela terra. Os kzints esperam com esta guerra, conseguir assegurar o seu espaço como potência militar no quadrante beta.

Yerg: Após perderem a guerra contra a Federação, serem ocupados pela Frota e verem seus aliados do MIR e klingons, não fazerem nada para expulsar os invasores, o governo se aproximou da Federação, o que não agradou parte dos militares yergs. Além disso, os comboios de minérios que seguem para a Federação continuam sendo atacados, apesar de terem diminuído, após a USS São Paulo descobrir um maligno plano de um cartel pirata. Com a aproximação junto a Federação e a Frota incapaz de proteger todos os comboios, foi autorizado ao Império Yerg que a sua armada fosse reativada, mas reduzida a fragatas e naves de policiamento. Com a eclosão da guerra, um grupo descontente, liderados pelo Gen. Nal’tyrium, se reuniu na fronteira com os gorns (que apóiam este grupo, visando o acesso as ricas minas de dilithium ali presentes) para enfrentar a Frota e o governo central. Equipados com tecnologia gorn e ate com algumas naves gorns, este grupo intitulado de Movimento Libertador (ML), tem atacado politicamente o governo e militarmente os comboios da Frota e dos yergs.

Gorn: Com a eclosão da guerra, os gorns vêem ai sua chance de expandir o seu império. O conselho de guerra gorn, planeja atacar as colônias hydrans e com a ajuda do ML invadir o território yerg. Os gorns não vão selecionar lado nenhum em uma guerra de maior escala, mas também não deixaram a guerra chegar em seu território.

Federação: A Federação, junto com os klingons, são as maiores potências no setor, uma vez que os romulanos de isolaram do cenário político da galáxia. Com isto, ela não vê com bons olhos a guerra perpetuada pelos klingons e pelos kzints, nem os planos de invasão dos klingons e dos gorns. Para poder conter esta onda de violência, a Federação visa instalar uma colônia militar no setor (missão que coube a USS São Paulo desenvolver no setor 024). Além disso, a Federação esta buscando aliados no setor, como os Hydrans, Lyrans e Kreetasan. Mas não tem tido sucesso. Os lyrans se recusam a receber ajuda da Federação e garantem que podem se defender dos klingons e dos kzints sozinhos, porém o grupo do ducado não concorda com isto e esta pronto para apoiar a Frota em caso de guerra. Os kreetasan declaram que a guerra não vai chegar ao território deles, por isto não vão se meter nela. Somente os hydrans se mostraram satisfeitos, porém, nenhum dos lados sabe como podem se ajudar, sem ser hostil aos kzints ou aos klingons. Como medida preventiva, toda a Força-Tarefa 04 esta de prontidão, já que a relatos de batalhas entre naves klingons e kzints perto da fronteira da Federação.

A GUERRA, JÁ COMEÇOU!

Star Trek XI - Trailer

Aguardem, 05 de Maio de 2009, o novo filme de Star Trek!

Para voces, os trailers lançados pela Paramount...por mim, o segundo é o mais loko!!!